Para a recente empossada, “dizer ARCUM, é dizer casa. Porque uma casa são, acima de tudo, as pessoas. E, nela, cada pessoa conta. Única, diversa e irrepetível”. Neste sentido, garantiu que irá procurar, juntamente com toda a equipa, recuperar o dinamismo e as relações humanas que, muito por força da pandemia, se foram perdendo, mantendo o foco que a ARCUM sempre teve no sustento, manutenção e atividades dos seus grupos.
Segundo a nova direção, o ano 2022 promete ser para a ARCUM e para todos os seus grupos, “um ano de muita atividade”, tendo já inúmeras iniciativas, festivais e atuações projetadas e agendadas. Pretendendo ainda reformular e trazer novas atividades como a organização de arraiais, convívios temáticos, retiros e campanhas de solidariedade com diversos parceiros.
Outra das apostas será a “vertente da formação”, área que afirmam estar “em crescimento na associação e com enorme potencial”. Sobre esta, Mariana Teófilo aponta que será “não só diretamente ligada à atividade da ARCUM em específico, mas aplicada a áreas como a saúde, a sustentabilidade e o empreendedorismo, permitindo uma maior proximidade da associação aos jovens e comunidade académica”, concluiu.
Fonte: Redação