O anfiteatro natural do campus de Gualtar, da Universidade do Minho (UMinho), recebeu o primeiro evento e, tendo em conta o ambiente e êxito desta iniciativa por parte da Tuna Universitária do Minho (TUM), será com certeza o primeiro de muitos espectáculos do género.
Esta espécie de Tunas na Relva
, a fazer lembrar o
Jazz na Relva
na margem do Tabuão em Paredes de Coura,
contou com casa praticamente cheia, embora o frio e o prolongar
do encontro tunal, tenha progressivamente ficado com menos gente.
O motivo para a realização deste espectáculo foi a comemoração
dos quinze anos da Tuna Universitária do Minho e o magister deste
grupo, Filipe Costa, estava contente com a iniciativa, pois, para
além da adesão do púbico, os vermelhinhos
conseguiram
divulgar, não só a Universitária do Minho, bem como restantes
tunas da academia minhota.
Na relva
estiveram grupos da família da Tuna
Universitária do Minho, organizadora. Como afilhados tocaram a
Azeituna Tuna de Ciências da Universidade do
Minho
, Afonsina Tuna de Engenharia da Universidade
do Minho
, Tuna Académica da Fernando Pessoa do Porto e a
Tuna do Infante D. Henrique, cabendo à Tuna de Medicina do Porto
representar as tunas irmanadas com a TUM.
Entre o público encontrava-se o presidente da Associação
Académica da UMinho, Roque Teixeira, e em declarações ao UMdicas
concordou que o espaço podia receber outro tipo de eventos
organizados pela AAUM
.
O encontro de tunas ficou marcado no final por uma secção de fogo
de artifício. A Tuna Universitária do Minho prepara, agora, um
retiro para integração dos novos caloiros deste grupo. Filipe
Costa diz todos que estiverem interessados em fazer parte da
tuna devem dirigir às terças e quintas-feiras, às 21.30h, à sede
da TUM
, ou seja, por baixo de BA de Braga, na ARCUM.
Nuno Cerqueira