Foi a “introdução de um modo novo”, referiu o reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro. Uma sessão que deu voz a alunos, docentes e trabalhadores técnicos, administrativos e de gestão, evocou memórias e pessoas.
O presidente da ELACH, João Cardoso Rosas, destacou no seu discurso, essencialmente, a importância das pessoas, algo que o Reitor evidenciou também, referindo que “são as pessoas que fazem as instituições”.
Em declarações, o responsável da ELACH expôs que a Escola tem o sonho de juntar ao ensino da música e do teatro, a licenciatura em cinema e humanidades digitais. “A Escola tem há já algum tempo um projeto de desenvolver a área do cinema e outra área, que, entretanto, já arrancou, a área das humanidades digitais”, disse. Assumindo que vê um futuro de “afirmação” da Escola nas suas várias áreas.
Rui Vieira de Castro fez notar o percurso de “grande qualidade” que a Unidade Orgânica tem vindo a traçar, reconhecendo, também, o “papel transformador” que a Escola teve não só na UMinho, como no contexto em que atua.
Sobre os tempos difíceis por que passamos, o responsável da Academia Minhota afirma que “têm reflexos na nossa instituição”, pelo que é necessário “garantir que a nossa instituição seja capaz de olhar para essas transformações e de se transformar ela própria”, assinalou. Apontando ainda que, é importante, “uma convergência” que permita “a construção de uma instituição capaz de responder àquilo que dela se espera”, disse.
Texto: Ana Marques
Foto: Nuno Gonçalves