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Academia, 01.10.2021 às 11:29
SASUM dotam cantinas e salas de cardiofitness e musculação de sistema de gestão da qualidade do ar
Os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) implementaram, recentemente, um sistema de gestão da qualidade do ar nas cantinas (Azurém, Gualtar e Sta. Tecla) e nas salas de cardiofitness e musculação dos complexos desportivos (Gualtar e Azurém), promovendo a saúde e uma maior satisfação dos utentes e trabalhadores que usufruem e laboram nos espaços, respetivamente.

A iniciativa foi planeada em finais de 2017, no âmbito de uma candidatura ao Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública (SAMA2020), uma das iniciativas incluídas na Operação CO3+ Capacitação Organizacional dos SAS, em conjunto com os Serviços de Acção Social da Universidade do Porto (SASUP) e os Serviços de Acção Social da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (SASUTAD) - consórcio UNorte.pt - tendo assumido, no âmbito do momento pandémico atual, relevância acrescida tornando-se ainda mais pertinente monitorizar a qualidade do ar dos espaços mais frequentados pelas comunidades académicas. 

“Esta iniciativa traduziu-se na implementação de um sistema inovador que monitoriza continuamente a informação referente à temperatura, humidade relativa e os índices de concentração de dióxido de carbono (CO2), através de um sistema centralizado que envia alertas por email e SMS sempre que se registarem valores fora dos parâmetros especificados”, referiu o responsável pela Divisão de Sistemas de Informação dos SASUM, Rui Rebelo, realçando que estes alertas “permitirão detetar alguma situação anómala relativa à qualidade do ar que possa ocorrer nestes locais e reagir de imediato por forma a corrigir essa situação”, explicou. Além disso, o sistema permitirá ainda, “ter acesso a relatórios sobre o desempenho das instalações e equipamentos”, disse. 

O projeto foi implementado nas cantinas e espaços desportivos, dado que são aqueles onde se regista uma maior aglomeração de pessoas simultaneamente. “No caso particular das cantinas, além da colocação de sensores nas salas de refeição, foram também colocados sensores nas áreas de produção das refeições, por forma a monitorizar a qualidade do ar dos espaços frequentados pelos nossos trabalhadores”, revelou Rui Rebelo. 

Atualmente, não está previsto o alargamento do sistema a outros locais, no entanto, caso seja verificada essa necessidade, o sistema permite acoplar novos sensores e associá-los aos novos espaços a monitorizar.

Com este novo sistema de gestão e monitorização da qualidade do ar, os SASUM pretendem evitar problemas associados à alteração destes valores, prevenindo efeitos adversos na saúde e promovendo o bem-estar de todos os que partilham os espaços.

Fonte: SASUM

Fotografia: Nuno Gonçalves 

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