A cerimónia de entrega decorreu pelas 17h00, no campus de Gualtar, a qual contou com a presença do reitor Rui Vieira de Castro, da Vice-reitora para a Educação, Laurinda Leite, do Presidente da Associação Académica, Rui Oliveira, além de presidentes das Escolas/Institutos, entre outros.
Este foi o reconhecimento pelo excelente desempenho, trabalho e perseverança pelo percurso académico dos 158 premiados, os quais receberam uma bolsa de valor pecuniário idêntico ao da propina e respetivo diploma.
Criado em 2011, o programa de promoção da Excelência Académica tem como finalidade galardoar os estudantes de todas as licenciaturas e mestrados integrados com a melhor nota de candidatura e de cada ano, desde que igual ou superior a 17 valores.
Este prémio é atribuído pela Reitoria e pelas várias unidades orgânicas da UMinho, e, desde o seu início, a Academia já investiu mais 1.500.000 das suas receitas próprias. “É uma verba considerável, mas a UMinho e as suas unidades orgânicas estão convictas que este esforço financeiro se justifica, pois, a excelência da formação dos nossos estudantes é para nós muito importante e consideramos que precisa e merece ser reconhecida”, afirmou a Vice-reitora para a Educação.
Nestes 158 premiados estão incluídos 49 estudantes do 1.º ano que escolheram a UMinho em primeira opção, três deles entraram com média de 20 valores. Incluem-se ainda cinco estudantes que concluíram o curso com média superior a 18 valores.
“É um prémio que reconhece o mérito individual, mas o seu âmbito visa reconhecer também o trabalho das instituições, das organizações educativas, das escolas que vos prepararam antes de chegarem à Universidade”, disse o Reitor da UMinho.
Lembrando os complexos dois últimos anos devido à pandemia, Rui Vieira de Castro assinalou que a Universidade já está a preparar o regresso ao regime presencial no próximo ano letivo, “que queremos que seja de regresso ao modelo de educação que é aquele que a UMinho perfilha e no qual se revê”, disse. Garantindo que estão a ser feitos esforços no sentido de assegurar que o próximo ano letivo “esteja o mais próximo daquilo a que estamos habituados e para o que estamos preparados”, concluiu.
Texto: Ana Marques
Foto: Nuno Gonçalves