A Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM) integra um consórcio que criou embalagens biodegradáveis e à base de desperdícios alimentares, como casca de amêndoa e soro de queijo, que o Radar de Inovação da Comissão Europeia considera agora “notáveis” e “prontas para o mercado”.
Após o encerramento dos serviços de alimentação nos campi da Universidade do Minho por cerca de dois meses, estes voltaram a estar, desde o passado dia 13 de maio, ainda que de modo gradual, ao serviço da comunidade universitária.
O processo de desmaterialização das senhas e a revisão e modernização dos meios de interação com a comunidade académica já estão em Prossecução. Os restantes devem arrancar no segundo semestre do próximo ano letivo. O projeto visa alcançar uns SAS com condições para a prestação de serviços mais eficientes e uma Universidade mais próxima da sua comunidade académica.