Os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) promoveram nos passados dias 27 e 30 de setembro, simulacros em várias das suas instalações/edifícios. Estes exercícios, que englobaram simulações de incêndio e evacuação de pessoas, foram um teste aos planos de emergência internos que mostraram a operacionalidade dos Serviços em situações de emergência real.

Decorridos na Cantina, Residência dos Combatentes e bloco 1 da Residência de Azurém em Guimarães, na Cantina de Gualtar e na Residência Lloyd em Braga, nas operações esteve envolvida toda a estrutura de segurança de cada instalação, bem como as entidades competentes que colaboram neste exercício, nomeadamente GNR, PSP, Bombeiros Sapadores de Braga, Proteção Civil (Braga e Guimarães) e a empresa “exatusensu” que promoveu o “modus operandi” dos simulacros.

Estes simulacros decorreram da implementação das Medidas de Autoproteção (MAP) em todas as instalações/edifícios dos SASUM, as quais têm como objetivo incrementar a segurança de pessoas e dos edifícios face ao risco de incêndio e compreendem, no seu conjunto, medidas de prevenção, preparação e resposta, englobando todos os níveis dentro da organização.

A ação permitiu que os SASUM pudessem fazer a verificação de todos os sistemas ativos e passivos de deteção e combate a incêndios, bem como dos processos de evacuação das suas instalações. “As operações de simulacro decorreram de forma bastante satisfatória, com o envolvimento de todas as equipas e entidades”, afirmou Carlos Vieira, responsável pela Divisão de Fiscalização, Manutenção e Segurança dos SASUM.

Segundo as entidades competentes que colaboram nos exercícios, “os simulacros correram bem”, tirando um ou outro pormenor, “as instalações dos SASUM e as equipas de técnicos e funcionários estão bem preparados para uma possível situação de emergência”, salientaram.

Até ao final de 2019 ainda está previsto mais um simulacro na Residência Universitária de Stª. Tecla, algo que será efetuado brevemente para conclusão dos processos previstos para 2019. “Os exercícios serão semelhantes. No entanto, conforme se vão efetuando os exercícios ao longo dos anos, mais difíceis se tornam, criando dificuldades acrescidas aos utentes/equipas/entidades. O incremento de novas atividades de risco associado ao exercício vai enriquecendo o plano de operações, acrescentando novos intervenientes, conforme a especialização”, declarou Carlos Vieira.

Ana Marques