Pedro Arezes será acompanhado para pelos vice-presidentes Maribel Santos, do Departamento de Sistemas de Informação, Estela Bicho, do Departamento de Eletrónica Industrial e António Vicente, do Departamento de Engenharia Biológia.
No seu programa de ação, Pedro Arezes aponta a internacionalização, a interação multidisciplinar e a exteriorização como objetivos principais, no sentido de “elevar o prestígio da Escola de Engenharia”. Realçando que a EEUM se deve demarcar pela diferença e qualidade, o novo presidente afirma que “tem que estar atenta às áreas emergentes”, dando como exemplo a “digitalização”, de forma a criar ofertas de ensino e trabalhar sobre as mesmas, sublinhando que a Escola tem que se “reinventar” a cada dia.
O também diretor do MIT Portugal ambiciona criar para a sua Escola “uma marca identitária”, esclarecendo que “não significa uma separação da casa mãe, é aí que nos enquadramos e reconhecemos”, mas “sabermos que a marca Escola de Engenharia está presente e identifica-nos” a nível nacional e internacional.
O Reitor da UMinho deu posse à nova equipa e não deixou de apontar “caminhos”, reiterando que o foco da EEUM deve estar na “internacionalização”, realçou que a oferta formativa da Escola “tem de ser competitiva”.
Pedro Arezes reiterou a ideia da lecionação em inglês, afirmando que “deve ser uma língua de trabalho”, pois só dessa forma a Escola se tornará mais atrativa e mais internacional, potenciando a atração de mais pessoas de fora de Portugal. “Temos de dar esse passo”, concluiu.
Rui Vieira de Castro evidenciou ainda a necessidade de a Escola ser capaz de se afirmar, referindo que “tem de ser uma voz cada vez mais forte e cada vez mais respeitada” no âmbito das escolas de engenharia, algo que, afirmou, “não é um desafio pequeno”.
Ana Marques