O Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade (IB-S) da Universidade do Minho assinala o seu primeiro aniversário esta quinta-feira, dia 11, das 9h15 às 12h30, no auditório B1 do campus de Gualtar, em Braga.

A iniciativa, intitulada “IB-S Day 2”, abre com o anúncio e assinatura do protocolo alusivo à Cátedra Proef-dstelecom/IB-S, que é inovadora no ensino e investigação em redes de telecomunicações sustentáveis para a sociedade digital do futuro. Nesse âmbito, vão intervir o diretor executivo do IB-S, Tiago Miranda, o Presidente do grupo dst, José Teixeira, o COO do grupo Proef, Rui Alheiro, e o reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro.

O programa inclui às 10h00 a apresentação-síntese das atividades do IB-S, pela sua equipa de direção. Seguem-se as palestras "Transformação digital e os desafios da sustentabilidade”, por António Cunha, coordenador do laboratório colaborativo DTx, e ”O AIR Centre: áreas de benefício societal”,  por José Luiz Moutinho, da comissão instaladora do AIR Centre - Centro Internacional de Investigação do Atlântico. O evento finda com a mesa redonda "Sustentabilidade para além do século XXI", que conta com os dois palestrantes, além de José Teixeira, de Cláudia Pascoal, vice-diretora executiva do IB-S, de Cristiana Costa, fundadora da marca de ecodesign Näz, e de Manuel Pássaro, da Sociedade Ponto Verde. A entrada é livre, mediante inscrição prévia.
 
O IB-S é fruto da parceria entre o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) e o Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Estruturas de Engenharia (ISISE), centros de investigação das Escolas de Ciências e de Engenharia da UMinho, respetivamente. O seu edifício no polo de Braga acolhe laboratórios de ciências biológicas, biodiversidade, biotecnologia e ecologia, enquanto o de Guimarães abrange ciências dos materiais, produção e gestão de energia, sensores, conservação e reabilitação do ambiente construído. O IB-S quer colocar a ciência ao serviço de um modelo de vida sustentável e com maior qualidade nos ambientes construído e natural. Pretende ainda contribuir para criar spin-offs, promover formação pós-graduada e difundir conhecimento, em conjunto com empresas, autarquias, associações, particulares e unidades científico-tecnológicas.

Fonte: GCII