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Academia, 17.09.2018
Manuel João Costa tomou posse como pró-reitor da Universidade do Minho
Manuel João Costa, professor da Escola de Medicina da Universidade do Minho tomou posse a 14 de setembro como pró-reitor para os Assuntos Estudantis e Inovação Pedagógica. A cerimónia decorreu pelas 14h30, no salão nobre da Reitoria, no Largo do Paço, em Braga.

No seu discurso, o novo pró-reitor relembrou o seu percurso profissional e os desafios que esta nova função lhe trará, ressaltando o papel importante assumido pela Universidade do Minho (UMinho) na dinamização e inovação à escala nacional e internacional.   

Agradecendo o convite do reitor da UMinho, Manuel João Costa sublinhou a importância de alargar o contato com os alunos pré-universitários, entendendo-os como parceiros. “Os estudantes são parceiros interessantes e estas condições podem contribuir muito para podermos mudar a forma como interagimos com os nossos estudantes e como abordamos o nosso ensino”.

Destacando a exigência que será necessária, o novo pró-reitor sublinhou quatro objetivos fundamentais: disseminar uma identidade forte de “universidade atenta e moderna na forma como convida os seus estudantes a aprender. E ousada, como convida toda a comunidade com ideias criativas”; articular as atividades e conjugar estratégias e energias para que todos os serviços possam contribuir para a mesma função, em conjunto; conhecer como os estudantes vivem e se desenvolvem na Universidade, “o seu percurso, expectativas, como vivem, o que fazem”; construir pontes, promover redes e comunidades que “discutam, implementem e documentem as suas experiências inovadoras”.

Rui Vieira de Castro frisou os novos desafios com o que o novo pró-reitor se vai deparar, apontando como obrigações da Universidade: promover em contínuo, em todos os aspetos, a qualidade dos projetos de ensino e a sua receção pelos potenciais candidatos; atenção e cuidado ao modo como os nossos currículos são desenvolvidos; o compromisso dos estudantes com a aprendizagem e as formas de relação entre a educação e investigação; a adequação dos projetos de ensino aos futuros contextos de trabalho, bem como os processos de transição dos estudantes da universidade para o trabalho; e a atenção com as características dos espaços físicos”.     

Texto e Fotografia: Priscila Rosossi   

Arquivo de 2018