"A ideia foi possibilitar que pessoas de qualquer idade, qualquer lugar, possam conhecer a realidade da universidade, aquilo que é feito nos nossos laboratórios e escolas, perceber os nossos projetos de investigação e de ensino e o que oferecemos aos nossos estudantes em termos de atividades desportivas, apoios e condições de vida", afirmou o reitor Rui Vieira de Castro.
As 11 Escolas e Institutos e os serviços da UMinho estiveram envolvidos nesta interação com os futuros estudantes, mostrando-lhes como funciona a instituição nas suas dinâmicas naturais, que vão desde os diversos níveis de ensino até à ciência desenvolvida nos vários espaços. Os inscritos, que definiram a respetiva agenda de acordo com os seus interesses, tiveram a oportunidade de conhecer melhor a oferta formativa, os serviços e as instalações da academia, além de participar em atividades ligadas às ciências, engenharia, saúde, ciências sociais e artes. Estas iniciativas decorreram nos campi de Gualtar (Braga) e Azurém (Guimarães).
Aprender árabe, construir uma torre de esparguete e medir sinais vitais
Em termos práticos, foi possível, por exemplo, desenhar e imprimir uma capa de telemóvel em 3D, aprender caligrafia árabe, medir a tensão arterial dos colegas, assumir o papel de juiz e advogado, auscultar a atividade cerebral, analisar tecido hepático ao microscópio, pilotar drones para captar imagens geológicas, conhecer o mundo da bolsa portuguesa, produzir iogurte natural para perceber os mecanismos de fermentação, construir uma torre de esparguete e avaliar a sua resistência a sismos, conceber reportagens multimédia e campanhas publicitárias.
Texto e Fotografia: GCII