O objetivo é estreitar as relações entre redes de repositórios nacionais e regionais, identificando princípios comuns e áreas de colaboração que conduzirão ao desenvolvimento de serviços globais. A iniciativa visa ainda enquadrar atividades específicas como a troca de metadados entre diferentes redes ou a adoção/implementação de diretrizes, interfaces e funcionalidades partilhadas.
"Temos a visão comum de uma infraestrutura de Ciência Aberta distribuída e baseada na comunidade, a nível mundial. Mas para alcançar esta visão temos que trabalhar ainda mais juntos", referiu Eloy Rodrigues, que é também diretor dos Serviços de Documentação da UMinho. Nas próximas semanas serão definidos entre os parceiros os vários níveis de colaboração, "para posicionar os repositórios como a base de um espaço de conhecimento global e comum".
Os milhares de repositórios existentes em todo o mundo têm um papel crescente no apoio ao Acesso Aberto e à Ciência Aberta. Oferecem acesso a artigos científicos, a dados de investigação e a outros conteúdos, em redes nacionais e regionais com diretrizes e serviços virados para as suas comunidades. No entanto, face à natureza internacional da investigação científica, "é fundamental trabalharem em conjunto para garantir em simultâneo a sua interoperabilidade" transnacional, realçou Eloy Rodrigues.
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(Pub. Mai/2017)