A sessão contou ainda com a presença do Pró-Reitor, Guilherme Pereira e do presidente do Conselho Geral, Álvaro Laborinho Lúcio que proferiu a Palestra "Os nós e os laços - para uma nova ideia de compromisso".
Como é habitual nestas cerimónias, mais uma vez foram evocadas as memórias do que tem sido feito, foram projetados caminhos a seguir e lembrado o contributo que a EEG tem dado para a identidade da UMinho e para a sociedade que a acolhe.
"É a última vez que o faço como presidente da EEG" começou por dizer Manuel Rocha Armada, salientando que o "mérito da EEG resulta de um esforço verdadeiramente coletivo" que integra a dedicação de docentes, trabalhadores não docentes e alunos, mas frisando que a "evocação do esforço coletivo não pode servir para diluir o compromisso de cada" para com a Escola.
Destacando o "crescimento extraordinário" da EEG nos últimos anos, expresso em diferentes dimensões e que, segundo este "percorre bem para além do contexto desta Universidade". Realçando, a contínua capacidade de captar novos alunos em todos os ciclos de estudo, o crescimento exponencial da visibilidade e reconhecimento do trabalho de investigação feito na escola junto da comunidade científica internacional, não esquecendo a atribuição dos prémios de mérito escolar, assumidos pela EEG como "responsabilidade social", os quais premeiam os melhores alunos de cada curso e dos três ciclos de estudo, com uma bolsa que corresponde a metade do valor da propina. Para além disso, Rocha Armada realçou a importância dos projetos que visam promover a aquisição de competências transversais, como oEEGeneratingSkills e oUMinho Exec.
Nesta sua última celebração do aniversário da EEG como presidente, Rocha Armada lembrou ainda que não se deve olhar para a EEG com sentimento de dever cumprido, pois "a EEG conjuga-se num presente gerúndio" continuando sempre a sonhar, a planear e a alcançar.
Guilherme Pereira, que esteve a representar o Reitor, enalteceu na sua mensagem "o caminho percorrido e a estratégia ousada" da Escola, apelidando-a como "uma Escola de excelência" pelo que é e, pela evolução que tem tido nos últimos anos.
Premiar o mérito tem sido para a EEG e foi, nesta cerimónia, palavra de "ordem". Para além de ter premiado mais de 30 estudantes do todos os ciclos de estudo, com uma bolsa que corresponde a metade do valor da propina, foi ainda premiado um aluno com o "Prémio Almedina", atribuído a alunos com dificuldades económicas, o prémio de investigação 2017 foi para Rosa Branca e os docentes José Ribeiro e Bruno Sousa foram distinguidos com o Prémio de Ensino EEG. A cerimónia homenageou, ainda, por motivos de aposentação, dois dos seus primeiros alunos: o ex-presidente do Instituto Politécnico do Cávado e Ave, João Carvalho e Luís Filipe Lobo.
Texto: Ana
Marques
Fotografia: Nuno
Gonçalves
(Pub.
Mar/2017)