Aquela que é a maior Escola da Universidade do Minho, e uma das referências a nível nacional, nas diversas áreas da Engenharia, celebrou mais um aniversário, mais uma marca intemporal da sua qualidade de ensino e investigação.
Como bons exemplos disso, temos o aumento (em contraciclo) de alunos matriculados em 2015/2016, o facto de todos os cursos serem acreditados pela A3ES e todos os mestrados serem reconhecidos pela Ordem dos Engenheiros, o número de investigadores (90%) que pertencem a Unidades FCT cuja avaliação foi Muito Bom ou superior e o aumento do volume, quer em financiamento, quer em números, dos projetos do QREN e P2020.
Estes sucessos no entanto não foram alcançados de forma fácil. Como o Presidente da EEUM, João Monteiro, mencionou no seu discurso, foi preciso "uma constante superação de obstáculos", uma "implacável tenacidade".
João Monteiro continuou o seu discurso de uma forma assertiva, deixando recados para dentro da academia, apontando problemas e soluções, e referindo que o futuro deve passar por "um modelo de partilha de recursos com as restantes escolas em todas as vertentes (Ensino, Investigação e Extensão) é a base de sustentação da Universidade do Minho".
A terminar, o líder da EEUM fez questão de agradecer aos seus "companheiros de viagem", os Professores António Correia, Rosa Vasconcelos e Guilherme Pereira, por toda a sua capacidade de trabalho e amizade.
A celebração deste dia especial continuou com o debate "Comunicar a Engenharia", que tevecomo moderador o Professor António Granado e como intervenientes apresidente da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica - Ciência Viva, Rosália Vargas, o vice-presidente da Ordem dos Engenheiros - Região Norte, José Manuel Freitas, o diretor da Escola Secundária deCaldas das Taipas, José Augusto Araújo, e a jornalistas de ciência Sara Sá.
Texto e Fotografia:
Nuno Gonçalves