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Academia, 12.05.2015
Academia GeoJustiça é lançada amanhã em Braga
Braga
A GeoJustiça, spin-off da Universidade do Minho especializada na oferta de serviços geográficos de apoio à resolução de conflitos judiciais e extrajudiciais, inaugura esta terça-feira, dia 12, a sua Academia. O objetivo deste projeto pioneiro é auxiliar os profissionais da justiça através da realização de formações especificas e da disponibilização de ferramentas adequadas para o tratamento "rigoroso" dos processos ligados à propriedade.


O lançamento decorre às 18h15, nas instalações da EditValue, na Praceta João Beltrão, n.º 18, em Braga. A sessão inclui a conferência "A otimização do Direito através da interdisciplinaridade", que reúne Miguel Bandeira (Departamento de Geografia da UMinho), Mário Monte (Escola de Direito da UMinho) e Armando Malheiro da Silva (Departamento de Jornalismo e Ciências da Comunicação da Universidade do Porto).

Em parceria com a Edit Value, também spin-off da UMinho, a Academia GeoJustiça pretende organizar cursos, seminários, colóquios e outros eventos destinados a licenciados em direito, advogados, juízes, procuradores, solicitadores, assessores jurídicos e outros profissionais de justiça. Para já, estão agendadas as formações "As águas e o direito", "Informação geográfica: fontes e leitura(s)", "Interpretação em campo", "O trato sucessivo e a sua reconstituição histórica no terreno" e "Os recursos hídricos - nquadramento legal e geodinâmico", a decorrer entre maio e novembro, em Braga, Porto e Lisboa. As inscrições podem ser efetuadas em academia.geojustica.pt.

A Academia conta com uma equipa especializada nas áreas da geografia, cartografia, informação geográfica, direito, florestas, baldios, pesquisa de informação e arquivística. Apoiada no conhecimento científico multidisciplinar, procura aproximar o saber académico das ciências geográficas ao saber jurídico, dotando os participantes de competências técnicas inerentes à representação do espaço e respetivos fenómenos espaciais, além de ferramentas adequadas para uma interpretação objetiva dessa informação, realça Carla Freitas, fundadora da GeoJustiça.

Spin-off está no mercado há cinco anos

A GeoJustiça surgiu em março de 2010 como resultado da necessidade de apoio na resolução de conflitos ligados à propriedade e com vista à substituição de informação "pouco creditada, desenquadrada e com grandes deficiências a nível de qualidade" encontrada em vários processos analisados por Carla Freitas. Sediada no Centro de Negócios Ideia Atlântico, em Braga, esta spin-off da UMinho é a referência nacional na prestação de serviços de apoio à justiça na área dos direitos reais, contribuindo, de uma forma altamente científica e personalizada, para uma melhoria significativa da avaliação prejudicial e do processo de decisão judicial.

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(Pub. Mai/2015)

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