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Academia, 02.02.2015
Arquivo Distrital e Biotério são os novos investimentos da UMinho para 2015
Braga
A Universidade do Minho (UMinho) lançou no passado dia 28 de janeiro, a primeira pedra das novas instalações do Arquivo Distrital de Braga e do Biotério. Estas duas estruturas representam um investimento de 4,6 milhões de euros e serão uma mais-valia para a Universidade em termos culturais e científicos respetivamente.



O reitor da UMinho, António Cunha, afirmou que estes dois projetos "faziam parte da ambição e da expectativa da universidade". O novo Arquivo Distrital de Braga vai ter a capacidade para acolher um dos acervos documentais mais importantes do país.


A UMinho já havia dito, em comunicado, que este arquivo "é uma referência a nível nacional, devido à riqueza do seu espólio, que inclui o documento mais antigo assinado por D. Afonso Henriques, em 1128".


As novas instalações, que terão cinco pisos e capacidade para 20 quilómetros de documentação, vão ficar localizadas na Rua Abade da Loureira. Segundo António Cunha, a deslocalização do Arquivo Distrital vai permitir "libertar espaços no Largo do Paço e iniciar o grande projeto de recuperação".


Para Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, esta obra - que irá custar 2,3 milhões de euros - é crucial para um esforço coletivo de "revitalização" desta zona.

Um biotério, que é um espaço onde são criados e mantidos animais - particularmente ratos - com a finalidade de serem usados como cobaias em investigação e experimentação biomédicas, é outra das apostas da Universidade do Minho.

Esta obra, que pretende dar apoio à Escola de Ciências da Saúde, vai ser instalada no Campus de Gualtar e custará também 2,3 milhões de euros.

Estas instalações (Arquivo Distrital e Biotério) deverão estar concluídas no último trimestre de 2015.


Texto: Telmo Crisóstomo 


(Pub. Fev/2015)

Arquivo de 2015