Rocha Armada começou por afirmar
que espera poder "continuar a contar com a reitoria" no futuro.
Para o professor catedrático, é necessário que o reitor reconheça
"os esforços da Escola de Economia e Gestão para o crescimento da
própria UMinho".
Segundo o presidente
reeleito, são três os grandes aspectos a ter em conta para este
novo mandato, e que para isso conta com a ajuda da reitoria: "a
promoção do reforço do pessoal não-docente, os incentivos à
promoção da carreira docente e, por último, e mais importante, a
internacionalização da escola, com o reconhecimento da
instituição no exterior e na atração de alunos
estrangeiros".
António Cunha
afirmou que "é totalmente merecido reconhecer o que a EEG tem
vindo a desenvolver, nomeadamente na reorganização da oferta
formativa em cursos de licenciatura e pós-graduação".
Aproveitando ainda para destacar o trabalho que tem sido
realizado "na gestão de toda a área da investigação da escola" e
na "integração com o meio social".
Por último, o reitor
declarou que espera que o bom trabalho continue a ser feito neste
novo mandato. "As dificuldades sempre existiram, mas a EEG tem
todas as condições para continuar a crescer e a afirmar-se ainda
mais", afirmou.
A EEG terá ainda
como vice-presidentes, os professores João Cerejeira, Artur
Rodrigues e Luís Aguiar-Conraria. A sessão terminou com uma
visita à exposição do projeto Shair, uma plataforma de divulgação
artística desenvolvida pelo grupo DST.
Texto: Telmo
Crisóstomo
Fotografia: Nuno Gonçalves
(Pub. Dez/2014)