"Este protocolo visa o aprofundamento de competências e a aplicação integrada de conhecimentos adquiridos durante a formação em situação pré-profissional em forma de estágios, projetos e outros a realizar na ERS", explica Rocha Armada, presidente da Escola de Economia e Gestão (EEG). Áreas como a medicina, gestão, economia e direito são as mais privilegiadas, pois são as mais abrangentes ao nível das funções da ERS.
Jorge Simões,
presidente do conselho diretivo da ERS, abriu o seu discurso, no
salão nobre da EEG, referindo-se à familiaridade desta
instituição. "A UM é para nós uma instituição de referência. Eu
já sou visita da casa", disse.
A UM não é a
primeira instituição com parceria com a ERS. A Universidade de
Aveiro, do Porto e a Católica também já mostraram
interesse.
"Será para nós um
prazer e orgulho receber quem queira fazer um estágio. Para nós
será também um processo de aprendizagem", afirmou Jorge
Simões.
Já Rui Vieira de
Castro, vice-reitor da UMinho, sublinhou a preocupação com a
entrada dos estudantes no mercado de trabalho. "Garantir que
eles, na medida do possível sejam ajustados aquilo que são as
necessidades do mercado de trabalho e que eles propiciem desde
relativamente cedo experiências em contextos profissionais",
deixando ainda a vontade de alargar as colaborações entre a ERS e
a UM. "Um passo mais naquilo que é a preocupação: o reforço da
rede de parcerias da UM", terminou o
vice-reitor.
Rocha Armada refere
ainda que esta parceria enquadra-se na visão estratégica da EEG,
que "nas suas vertentes de ação visa a promoção da ligação a
entidades". No ar, deixou a expetativa de que, tal como todas as
outras interações que a UM tem, esta seja igualmente produtiva na
investigação.
O número de
estudantes a usufruir do mesmo ainda não foi decidido, ficando
para já ao critério daqueles que se
inscreverem.
Foto: Jorge Barrote
(Pub. Jan/2014)