Na sessão de abertura, marcada para as 9h, preveem-se as intervenções de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães; Paula Remoaldo, diretora do Núcleo de Investigação em Geografia e Planeamento da UMinho (NIGP); Luciana Lourenço, presidente da Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança (RISCOS); António Vieira, diretor do Departamento de Geografia da academia minhota; Catarina Alves, da Associação de Estudantes de Geografia e Planeamento (GeoPlanUM); António Bento Gonçalves, da comissão organizadora; e de um representante da ACIG.
Os dados de satélite para a prevenção e recuperação pós-incêndio, a biodiversidade plantada poder aumentar em áreas ardidas, os desafios na gestão/ordenamento da floresta nacional, a urgência de incentivos para silvicultores e os maus acessos no combate a fogos de montanha estão entre os temas das 25 palestras. O programa inclui ainda mesas redondas, sessões de posters e ações paralelas. A iniciativa conta com a organização do NIGP, da RISCOS, da GeoPlanUM e do Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território, com o apoio da ACIG. O site oficial é viiegfa.weebly.com.
Em Portugal há 3.4 milhões de hectares de área florestal, sobretudo de eucalipto e pinheiro. Este ano arderam cerca de 125 mil hectares, o equivalente a outros tantos campos de futebol. O maior incêndio foi em Alfândega da Fé (Bragança), com 15 mil hectares devastados. Viseu foi o distrito mais atingido, com 34 mil hectares consumidos.
Programa disponível em http://viiegfa.weebly.com/programa.html .
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(Pub. Out/2013)