Dos 17 membros eleitos, tomaram posse, como representantes do pessoal docente e investigador, Jorge Pedrosa, Licínio Lima, Rui Reis, Rui Ramos, Lúcia Rodrigues, Margarida Casal, Francisco Veiga, Manuel Pinto, Álvaro Sanromán, José Cadima Ribeiro, Ana Cristina Cunha e Ana Paula Marques. Em representação dos trabalhadores não docentes e não investigadores tomaram posse, Maria Fernanda Ferreira e, como representante dos estudantes tomaram posse, Carlos Videira, Pedro Sanches, César Costa e Bruno Alcaide.
O Presidente
cessante, Luís Braga da Cruz começou por dizer que, com esta
tomada de posse "encerra-se um ciclo e abre-se outro", sendo que
o Conselho Geral "soube cumprir a sua missão". Referindo-se ao
mandato que agora termina, Braga da Cruz fez um balanço positivo
dos quatro anos em que esteve à frente do órgão mais importante
da Universidade, destacando como pontos altos "a eleição do novo
Reitor, a decisão sobre o modelo fundacional e a aprovação do
plano estratégico 2014-2020".
Sobre o Conselho
Geral, e já em jeito de despedida, o Presidente falou das
dificuldades que se impuseram a este órgão pois "sendo uma figura
nova não tinha linhas de orientação "estes quatro anos foram de
aprendizagem e adaptação ao novo RJIES?. Para este, o CG teve
"uma saudável e construtiva relação com o Reitor", sendo que foi
muito positiva a cooperação entre os dois órgãos.
Braga da Cruz
considerou que a UMinho é "uma das mais prestigiadas e bem
geridas em Portugal". O engenheiro deixou ainda criticas ao
Governo pelo silêncio sobre e proposta aprovada por este órgão em
2011 referente à passagem a fundação. Para este a demora da
resposta do Governo "pode ser considerada até falta de respeito
institucional por uma decisão legitimamente tomada", sendo que já
manifestou a seu descontentamento aos responsáveis
governamentais, pela UMinho não ter obtido uma reação passados
que estão dois anos após a decisão.
Braga da Cruz
agradeceu aos membros cessantes e à equipa reitoral, desejando
aos empossados um bom trabalho para que a UMinho continue a ser
útil.
O órgão, composto
por 23 representantes, ficará completo após integração dos seis
membros cooptados, seis personalidades externas de reconhecido
mérito, com conhecimentos e experiência relevantes para a
Universidade e, de entre eles sairá o futuro presidente do
Conselho Geral da Universidade do Minho.
Os membros agora empossados reúnem a 29 de abril
para proceder à cooptação dos restantes membros externos, os
quais depois de escolhidos tomarão posse a 20 de maio.
Texto: Ana
Marques
Fotografia: Nuno Gonçalves
(Pub. Abr/2013)