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Academia, De 03.04.2013 a 06.04.2013
UMinho promove seminário sobre economia e política da China
UMinho
A Universidade do Minho recebe de 3 a 6 de abril o curso intensivo ''China Económica e Política Contemporânea''. A formação é promovida pelo Instituto Confúcio da UMinho, com parceria do Instituto de Letras e Ciências Humanas e das escolas de Direito e de Economia e Gestão (EEG). O objetivo é munir os participantes de um panorama geral sobre os mais recentes dados da evolução política e económica daquele país.


O curso será lecionado por Timothy Wright, diretor da Escola de Estudos da Ásia Oriental da Universidade de Sheffield (Reino Unido), que também já passou pelas universidades de Oxford, Cambridge, Murdoch e Nacional da Austrália. Serão abordados temas como a revolução de Mao, o sistema político e a cultura de negócios na China, entre outros. ''Esta formação vem responderàs necessidades da sociedade portuguesa perante a intensificação de colaboração económica e comercial com a China'', afirma a diretora do Instituto Confúcio, Sun Lam. O seminário tem uma duração de quatro dias (oito sessões de três horas cada), é proferido em língua inglesa e tem lugar no auditório 001 da EEG, no campus de Gualtar, em Braga.

Desde a morte de Mao Zedong e o início do processo de reformas na sociedade chinesa iniciado por Deng Xiaoping, a China tem-se tornado cada vez mais notícia e foco das atenções de políticos, jornalistas e universitários do mundo. Nos tempos recentes, com o seu persistente crescimento económico e transformação social e cultural, a China assume cada vez mais uma posição geopolítica proeminente e o estatuto de potência regional e mundial, despertando curiosidades e receios, perspetivando ameaças e oportunidades. Os dados mais recentes colocam a China como segunda potência económica e primeira potência industrial manufatureira do mundo, numa fase de imprevisíveis ondas de choque decorrentes das últimas notícias, designadamente o evoluir da crise financeira global e as mudanças políticas de topo, as disputas territoriais e os problemas internos de várias ordens. Seja qual for a perspetiva que se tenha sobre a incontornável realidade internacional e global, o mais sensato é tentar compreendê-la melhor.

O Instituto Confúcio da UMinho foi o primeiro do género criado em Portugal, em 2006, na sequência da visita dos vice-ministro de Educação e primeiro-ministro chineses, respetivamente Zhang Xinsheng e Wen Jiabao. Esta instituição sediada em Braga visa a divulgação da língua e cultura chinesas na sociedade portuguesa, incluindo o estudo e esclarecimento da recente realidade chinesa nas suas diversas vertentes. O Departamento de Estudos Asiáticos do Instituto de Letras e Ciências Humanas da UMinho lançou em 2004/05 a primeira licenciatura nacional na área de Línguas e Culturas Orientais.

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(Pub. Mar/2013)

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