Os oradores presentes deixaram patente a importância da cooperação entre a UMinho e o povo timorense. Os agradecimentos mútuos não faltaram, ficando "no ar" um sentimento geral de orgulho pelos frutos desta cooperação.
Para Mário Monte,
presidente da Escola de Direito "foi possível fazer um trabalho
de colaboração e intercâmbio que muito nos honra e orgulha". O
presidente congratulou o reitor pelas colaborações internacionais
que tem assinado, bem como Pedro Bacelar Vasconcelos pelo
trabalho "incansável e altruísta" que tem realizado, mencionando
que "este trabalho foi uma congregação de boas
vontades.".
Pedro Bacelar
Vasconcelos ressalvou a solidariedade da reitoria perante o
assunto "Timor-Leste". A amabilidade e receptividade dos
timorenses às ideias propostas pelos membros da UMinho não passou
ao lado do seu discurso, definindo-os como um povo "aberto,
hospitaleiro (...), preparado e receptivo a novas ideias". O
orador destacou o papel dos timorenses na construção da
Constituição, já que "uma constituição não é um documento técnico
da construção de juristas, é uma construção do povo",
afirmou.
António Cunha,
reitor da UMinho, referiu que "A UMinho tem orgulho em ser a
Universidade portuguesa com presença mais ativa e efetiva em
Timor-Leste", fazendo referencia à cumplicidade existente com o
povo timorense. O reitor salientou ainda a importância da aposta
na educação de um povo "que tem muitos recursos para se
desenvolver", referiu.
Ágio Pereira
agradeceu à UMinho todo o "apoio, cortesia e amabilidade",
considerando que "este documento tem sido uma enorme ajuda". Por
último, o ministro mencionou que "a continuidade desta cooperação
é imprescindível para o nosso povo, num país onde tudo está por
fazer".
Fotografia: Nuno Gonçalves
(Pub. Out/2012)