O programa designa-se Global Health Learning Opportunities (GHLO) e permite aos finalistas do curso de Medicina realizarem períodos de aprendizagem clínica ou investigação em escolas médicas parceiras. "Estamos a constituir o primeiro programa global de mobilidade em educação para a Saúde e queremos estabelecer uma rede global que facilite a mobilidade educativa entre estudantes e profissionais da saúde", refere o professor Manuel João Costa, da UMinho. O projecto propõe oportunidades de mobilidade complementares às oferecidas por programas estabelecidos, como no ERASMUS.
A maioria dos parceiros desta fase inicial é norte-americana: Escola de Medicina e Odontologia de Rochester - Nova Iorque e as universidades de Boston, da Califórnia, de Michigan, de Minnesota, da Carolina do Sul, de Case Western Reserve - Cleveland e de Tulane - Nova Orleães. Da Europa estão presentes as universidades do Minho (Portugal), de St. George - Londres (Reino Unido), de Goethe - Frankfurt (Alemanha), de Pavia (Itália), de Jagiellonian (Polónia), Católica de Leuven (Bélgica) e o Centro Médico Erasmus (Holanda). Juntam-se na lista as universidades Monash (Austrália e Malásia), da Cidade do Cabo (África do Sul), da Cidade de São Paulo (Brasil), Peruana de Cayetano Heredia-Lima (Peru) e Americana de Beirute (Líbano).
Mais informações:
Prof. Manuel João Costa | E-mail: meded@ecsaude.uminho.pt
(Pub.Abr/2011)